O Ours Blanc (urso branco) é uma das esculturas mais notáveis expostas do museu d’Orsay - na verdade, uma das minhas preferidas.
A obra foi criada em 1922 pelo artista francês François Pompon fazendo bom uso de um estilo que se tornaria sua marca registrada: uma escultura lisa, de desenho simples e limpo, ligeiramente estilizado. No caso do nosso amigo urso, as patas levemente desproporcionais lhe conferem uma sensação de movimento, de vida e leveza - apesar de suas maciças proporções.
A materialização da serenidade: o imponente urso branco vigia o musée d'Orsay para a alegria dos visitantes.
Mas se hoje não dá para imaginar o musée d’Orsay sem a carismática figura do Ours Blanc de Pompon, em outros tempos ele podia ser visto vagando livremente nos gramados do jardim Darcy em Dijon.
Oba! Tem mais um: Em Dijon, outro belo representante da espécie.
Com a decisão de levarem o urso para ser exposto em Paris, uma réplica precisou ser prontamente instalada em seu lugar, uma vez que não tardou para que ele se tornasse um verdadeiro símbolo da cidade, tão querido pelo dijonnais quanto a Chouette de Notre-Dame de Dijon - uma corujinha repleta de histórias e superstições, esculpida em pedra em um dos ângulos da igreja.
“Eu faço o animal com quase todos os detalhes, mas pouco a pouco, vou eliminando de modo não conservar nada além do indispensável.” - François Pompon (1855-1933)
A obra foi criada em 1922 pelo artista francês François Pompon fazendo bom uso de um estilo que se tornaria sua marca registrada: uma escultura lisa, de desenho simples e limpo, ligeiramente estilizado. No caso do nosso amigo urso, as patas levemente desproporcionais lhe conferem uma sensação de movimento, de vida e leveza - apesar de suas maciças proporções.
A materialização da serenidade: o imponente urso branco vigia o musée d'Orsay para a alegria dos visitantes.
Mas se hoje não dá para imaginar o musée d’Orsay sem a carismática figura do Ours Blanc de Pompon, em outros tempos ele podia ser visto vagando livremente nos gramados do jardim Darcy em Dijon.
Oba! Tem mais um: Em Dijon, outro belo representante da espécie.
Com a decisão de levarem o urso para ser exposto em Paris, uma réplica precisou ser prontamente instalada em seu lugar, uma vez que não tardou para que ele se tornasse um verdadeiro símbolo da cidade, tão querido pelo dijonnais quanto a Chouette de Notre-Dame de Dijon - uma corujinha repleta de histórias e superstições, esculpida em pedra em um dos ângulos da igreja.
“Eu faço o animal com quase todos os detalhes, mas pouco a pouco, vou eliminando de modo não conservar nada além do indispensável.” - François Pompon (1855-1933)
Um comentário:
Não sabia que tinha esse urso em Dijon.Quanto a corujinha, demorei a encontrá-la.Tão pequenininha!
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