A chuva de ontem em Paris acabou sendo um incentivo a mais para que muitas pessoas revisitassem o Musée du Louvre - eu, inclusive, era uma delas.
E é impossível ao visitante não se impressionar com o Louvre a cada visita - por mais que já conheça seu acervo ou tenha andado por seus intermináveis salões e galerias.
O Louvre é com a devida justiça o maior museu do planeta - em extensão e importância. Guarda em seu interior algumas das obras mais impressionantes já criadas pelas mãos do homem. A genialidade dos grandes mestres das artes está ali, eternizada em cada canto do museu, através de obras que jamais serão apenas mais uma entre as outras.
E ontem, enfim, descobri que para mim o Louvre tem uma razão um tanto particular para ser considerado o maior museu do planeta.
E o motivo é simples: eu passei a duvidar com veemência de que ele tenha apenas os 700 e poucos metros de extensão linear como dizem os livros - descobri que o Louvre é na realidade infinito, com obras-primas que se expandem para além de suas paredes.
Ontem, enquanto eu circulava atento em meio às estatuas, pinturas e demais objetos de importância artística e histórica, não conseguia evitar que meus olhos se desviassem a cada instante para além das vidraças de cada janela pela qual passei.
E percebi então que o Louvre não está apenas localizado, mas é sim abraçado pela maior obra de arte que conheço: Paris.
De tudo o que existe de mais belo e emocionante já produzido pelas mãos do homem, para mim, nada do que vi até hoje se compara à esta cidade.
Independente de onde eu estiver, será para sempre você Paris, a minha obra-prima favorita e definitiva.
E é impossível ao visitante não se impressionar com o Louvre a cada visita - por mais que já conheça seu acervo ou tenha andado por seus intermináveis salões e galerias.
O Louvre é com a devida justiça o maior museu do planeta - em extensão e importância. Guarda em seu interior algumas das obras mais impressionantes já criadas pelas mãos do homem. A genialidade dos grandes mestres das artes está ali, eternizada em cada canto do museu, através de obras que jamais serão apenas mais uma entre as outras.
E ontem, enfim, descobri que para mim o Louvre tem uma razão um tanto particular para ser considerado o maior museu do planeta.
E o motivo é simples: eu passei a duvidar com veemência de que ele tenha apenas os 700 e poucos metros de extensão linear como dizem os livros - descobri que o Louvre é na realidade infinito, com obras-primas que se expandem para além de suas paredes.
Ontem, enquanto eu circulava atento em meio às estatuas, pinturas e demais objetos de importância artística e histórica, não conseguia evitar que meus olhos se desviassem a cada instante para além das vidraças de cada janela pela qual passei.
E percebi então que o Louvre não está apenas localizado, mas é sim abraçado pela maior obra de arte que conheço: Paris.
De tudo o que existe de mais belo e emocionante já produzido pelas mãos do homem, para mim, nada do que vi até hoje se compara à esta cidade.
Independente de onde eu estiver, será para sempre você Paris, a minha obra-prima favorita e definitiva.
4 comentários:
Adorei o post! tirei várias fotos pelas janelas do Louvre!
Perfeito, Jack!!Como adoraria morar em Paris e poder estar no Louvre nos dias de chuva!!!
Du,
Você juntou a arte de bem escrever com o sentimento que aflorou ao contemplar sua Paris de dentro do Louvre. Virou poesia. Obrigado.
Ed.
Parabéns, pelo comentário! Paris, é, na minha opinião, como na sua, a maior obra de arte que o ser-humano criou.
Gisele.
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